Muitos dos problemas que enfrentamos farão muito mais sentido se admitirmos de antemão que achamos que merecemos ser punidos. Isso talvez aconteça quando não encontramos razões para os nossos problemas nas circunstâncias que nos rodeiam. Então viramos para nós mesmos e nos criticamos duramente, como se fôssemos a causa de todos os males. Como se não tivéssemos valor algum. Como se fôssemos incompetentes, fracos, irresponsáveis, incapazes. Tudo isto é reforçado pelos vários comportamentos e sentimentos problemáticos que servem esses propósitos (desvalorização pessoal e autopunição).
A maioria de nós começa a resolver os problemas pessoais reclamando. Iniciando um jogo mental neurótico sem fim de autoculpabilização, que conduz à autossabotagem, prejudicando ainda mais os problemas iniciais.
Então, se você se sente mal consigo mesmo, tente perceber o seguinte:
Você está punindo a si mesmo? Tem se punido direta ou indiretamente? Tem vindo a punir-se, tornando a sua vida mais difícil do que precisa ser? Tem vindo a punir-se saindo com as pessoas erradas, fazendo o trabalho errado, fazendo exatamente o que você não quer fazer com sua vida?
Em seguida apresento um conjunto de perguntas para você tomar consciência dos comportamentos que pode estar a ter, que reforçam a autopunição e promovem a autossabotagem.
Verifique se você está tendo alguns do seguintes comportamentos:
1. Procrastinar o seu trabalho até se sentir oprimido, desamparado e incompetente?
2. Aumentar o peso corporal comendo demais todos os dias?
3. Fugir de oportunidades maravilhosas em que pode vir a ser bem-sucedido?
4. Relacionar-se com pessoas não confiáveis, prejudiciais ou indisponíveis para a sua vida?
5. Desperdiçar o seu tempo fazendo coisas que não importam?
6. Beber demais ou usar drogas?
7. Recusar-se a pedir ajuda quando você precisa?
8. Falar de forma arrogante ou usar de grosserias constantemente?
9. Deixar-se influenciar pelos outros, mesmo quando você discorda?
10. Abafar os seus verdadeiros sentimentos para que ninguém possa realmente conectar-se com você?
11. Permitir-se a viver em uma casa desorganizada e desarrumada que faz você sentir-se mal?
12. Recusar-se a cooperar com os outros, até que seja rejeitado?
13. Dizer sim a todas as possíveis obrigações até sentir grande exaustão de tanto estresse?
14. Negar a si mesmo a oportunidade de viver o seu propósito?
15. Sabotar os seus relacionamentos românticos?
16. Evitar potenciais amizades ou isolar-se?
17. Gastos excessivos e desnecessários?
18. Comportamentos de raiva ou ressentimento constantes?
19. Dizer a si mesmo que a felicidade é uma fantasia e que não é para você?
20. Criticar a si mesmo incessantemente, dizendo a si mesmo que é um fracasso e que ninguém jamais gostaria de você se soubessem a verdade?
A autopunição desmedida é terrível e aumenta o sentimento de culpa. E há maneiras ilimitadas de fazer isso. Podemos até estar tão apegados à autopunição que perdemos literalmente o autocontrole.
Se você respondeu sim à grande maioria das questões anteriores, está tendo comportamentos autodestrutivos, e deve parar com isso o quanto antes para o seu próprio bem.
Se permitirmos que a nossa vida inteira passe sem nenhum período duradouro de paz interior, o sofrimento emocional toma conta de nós. Entra-se numa espiral emocional negativa e vamos continuar a ter comportamentos de punição, levando aos caos. A menos que se consiga parar com isso!
Como pode para de punir a si mesmo?
Simplesmente pare. Esta é a solução mais óbvia, certo? Naturalmente, muitas vezes estamos mais comprometidos com a autopunição do que nossa força de vontade consciente pode suportar. Não podemos parar porque, no fundo, sabemos que é uma coisa óbvia a fazer. E parece errado (ou estranho, impossível ou esquisito) parar com toda a angústia e simplesmente aproveitar a vida. Estranho, não?
O pensamento de deixar ir e ser feliz, ou fazer o que realmente queremos fazer com as nossas vidas traz todos os tipos de medo, culpa e justificativas para o porquê “não podemos”. Isso traz pensamentos dolorosos, tais como: “Você não merece isso.” Em outras palavras, você não acredita no nível mais profundo, que merece viver de outra maneira.
Essa é a mensagem terrível que a mente dá a si mesmo. Autopunição. Ainda mais estranho, muitas vezes agimos como se suportar a punição fosse algum distintivo de honra. Em resumo, a nossa dor pode fazer-nos sentir especiais (ou que se justifica) e não queremos desistir desse sentimento distorcido. Então, nós continuamos.
Mas pense sobre isso: E se você não tivesse nenhum desejo – ZERO TENDÊNCIA – de criticar a si mesmo e deixar de acreditar que é menos que os outros? Em outras palavras, você ser plenamente capaz de viver em paz, alegria e feliz. Você quer isso? Como seria a sua vida?
Sim, a autopunição pode tornar-se tão enraizada que parece “quem somos realmente”. Mesmo assim, você precisa parar de se punir se quiser ser consistentemente feliz, não é? E você pode fazer isso, mesmo que não acredite neste momento. Você está pronto para parar de se punir e começar a aproveitar mais a vida?
O primeiro passo é perceber que está tendo comportamentos de punição. Em seguida, se quiser levar essa percepção para o próximo nível e descobrir como alterar o padrão, então eu tenho uma proposta. Venha para a minha mentoria. Um trabalho personalizado, de acordo com o seu perfil mental e mais todo o meu suporte ao longo do seu processo de transformação. São mais de 50 mil horas de atendimentos e também a minha própria experiência de vida que irão te amparar e te ajudar a se libertar da autopunição.
Neste link há todas as informações que você precisa: como funciona, valores, tudo; clique aqui: MinhaMentoria
Você merece ser feliz. Liberte-se.
Um beijo da Rainha.